digo eu
como se fosse pra alguém
pra onde vão os desejos?
sinta-se bem
fale bem
toque bem
pra onde foram seus olhares?
de onde você veio?
como você vai estar depois do amanhecer?
uma chícara, um café, um pão com queijo
beijo
coisa melhor
bonito, gostoso, suave
mova-se
pra onde?
pra onde tudo apontar
as pernas locomovem-se
seus sorrisos têm pernas?
acho sim
eles me acompanham
involuntariamente
[martina topley bird - i wanna there]
quinta-feira, 20 de dezembro de 2007
sábado, 1 de dezembro de 2007
Crayon
Rabisca e cisca.
O cenário é composto pelo ar seco de Cuiabá. Ao ar livre, vê-se mesas. O campo aberto e os sinônimos de liberdade batem de frente, como murros em ponta de faca, com a prisão de algo que se tenta cuspir pra fora (plenasmo safado!). Incrível como os opostos perseguem as pessoas. Incrível como os dispostos sentem-se indisponíveis...vagando nus nos pensamentos que gostaríamos de entender.
Tudo vai além do que se vê.
Ser cego pra quê?
[staind – zoe jane]
O cenário é composto pelo ar seco de Cuiabá. Ao ar livre, vê-se mesas. O campo aberto e os sinônimos de liberdade batem de frente, como murros em ponta de faca, com a prisão de algo que se tenta cuspir pra fora (plenasmo safado!). Incrível como os opostos perseguem as pessoas. Incrível como os dispostos sentem-se indisponíveis...vagando nus nos pensamentos que gostaríamos de entender.
Tudo vai além do que se vê.
Ser cego pra quê?
[staind – zoe jane]
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