quinta-feira, 30 de julho de 2009

40 questões para libertar sua mente

Andando por aí me deparei com o post abaixo:

1. Quantos anos você se daria se não soubesse quantos anos tem de verdade?
2. O que é pior, falhar ou nunca tentar?
3. Se a vida é tão curta, por que fazemos tantas coisas que não gostamos e gostamos de tanta coisa que não fazemos?
4. No final das contas, quando tudo estiver dito e feito, terá você dito mais do que feito?
5. O que você gostaria de mudar de imediato no mundo?
6. Se a felicidade fosse a moeda principal, que tipo de trabalho o deixaria rico?
7. Você está fazendo o que acredita ou está acostumado com o que está fazendo?
8. Se a expectativa média de vida fosse de 40 anos, como você viveria sua vida?
9. Em que nível você realmente controla o curso da sua vida?
10. Você está mais preocupado em fazer certo as coisas ou fazer as coisas certas?
11. Se você pudesse oferecer um único conselho a uma criança, o que seria?
12. Você já viu insanidade onde antes havia criatividade?
13. O que é que você sabe que faz diferente das outras pessoas?
14. Por que as coisas que lhe deixam feliz não deixam todos felizes?
15. Há alguma coisa que você não fez que você realmente gostaria de fazer? Por que não faz?
16. Você está se segurando em algo que deveria ser solto, libertado?
17. Você aperta o botão do elevador mais de uma vez? Você realmente acha que ele vai chegar mais rápido?
18. Você preferiria ser um gênio preocupado ou um alegre simplista?
19. Você sempre foi o tipo de amigo que você gostaria de ter como amigo?
20. Qual a sua maior gratidão? Por que?
21. Você preferiria perder toda a sua memória até hoje ou nunca poder ter novas?
22. É possível saber a verdade antes de primeiramente confrontá-la?
23. O seu maior medo já se tornou verdade alguma vez?
24. Você se lembra daquilo que lhe deixou muito triste há 5 anos atrás? Isto é importante agora? 25. Quando na sua vida você se sentiu mais apaixonado(a) e vivo(a)?
26. Se não agora então quando?
27. Se você não conquistou o que você quer até agora, o que tem a perder?
28. É possível saber, sem sombra de dúvida, o que é bom e o que é mal?
29. Se você ganhasse 10 milhões de Reais, você deixaria seu emprego?
30. Você gostaria de ter menos trabalho para fazer ou mais trabalho daquilo que realmente gosta de fazer?
31. Você se sente como já tivesse vivido este dia cem vezes antes?
32. Se você soubesse que todos que conhece morreriam amanhã, quem você visitaria hoje?
33. Qual a diferença entre estar vivo e viver?
34. Quando é a hora de parar de calcular riscos e recompensas e simplesmente fazer o que é certo?
35. Se nós aprendemos com nossos erros, por que sempre temos medo de cometer um erro?
36. O que você faria de forma diferente se soubesse que ninguém o julgaria por isso?
37. Quando foi a última vez que você notou o som da sua respiração?
38. O que você ama? Suas ações expressam esse amor?
39. Daqui 5 anos você se lembrará do que fez ontem? E antes-de-ontem? E o dia anterior?
40. Decisões estão sendo tomadas neste exato momento. O ponto é: Você as está tomando por si mesmo ou está deixando que outros tomem por você?

Na minha opinião têm perguntas que são muito relativas, porém algumas realmente te fazem pensar um bocado, criando até uma certa crise existêncial.
Não sou muito de copi-cola, mas esse é bacana e vale a pena.

Post original: 40 questões para libertar sua mente


Media Player: Pato Fu - Tudo Vai Ficar Bem

quinta-feira, 23 de julho de 2009

Post imenso, mais ou menos sem nexo e desinteressante. Ou não.

Bom, já faz um tempo que eu ando ensaiando pra escrever algo aqui, acho que hoje eu dissipo meus pensamentos, conflitos e teorias em outros meios. Talvez seja mais prático, ou não. E como tenho bebido menos, automaticamente, meus posts alcolizados também diminuíram, até porque é foda digitar ou escrever nessas condições: no outro dia eu não entendo bulhufas. Aliás, beber menos e trabalhar mais também dá nisso. Mas o que realmente me fez pensar bastante durante essa semana foi uma conversa com uma amiga.

Estávamos proseando sobre filmes e eu, inocentemente, indiquei a ela Presságio. Pra quê que eu fui fazer isso...? Tomei uma pedrada no meio da fuça. Ela veio com a conversa de que ''esse era mais um filme hollywoodiano feito para vender e engordar o bolso do Tio Sam'', que ela estava baixando um tal de Stalker (na qual não se acha em lugar algum pra alugar pois é deveras ''cult''), que eu andava muito POP ultimamente (eu mereço mesmo...) e por final, acabou saindo da conversa grilada pra fumar um careta ao som de The Doors.

Tá bom, eu sei que ela tem razão, mas pra quê tanto xiitísmo? Pô, eu tava mó empolgado, tinha visto o filme na noite passada, efeitos especiais geniais, roteiro classe A e ainda tem uns et's bacanas no casting gosto demais de filminhos com etêzinhos. Fazendo uma comparação mais profunda, vi nessa figura que acabara de me dar uma pedrada, adivinha quem!? EU! Há uns bons anos atrás passei por uma onda cabalar de xiitísmo (curti essa palavra), egocentrismo, hipocrisia e uma pitada de arrogância. Na verdade existem mais alguns adjetivos similares, mas prefiro ficar por aqui mesmo. Voltando. Vi naquela pedrada a testa de um punhado de gente que eu rachei. Se fosse em outra época eu teria baixado Stalker e mais 3 filmes similares para poder comentar e tecer críticas idiotas numa mesa de bar ou em qualquer outro lugar. Fail total. Mas como diz meu amigo e parceiro de monografia: ''Mas, não, o Frino isso, o Frino é aquilo...''. Vamos entender Nietzch para divagar suas passagens num churrasco regado a muito pagode e Bruno e Marrone, vamos entrar numa roda punk vestindo Colcci e Aramis, coloquem seus Ray Bans cults para entupir-se de drogas nas festinhas século 21 aka raves e pvt's. Realmente, é muito pra cabeça.

Saca só o que a gente não tem que passar pra depois parar e dizer ''é um dia eu fui assim''. Mas então, Frino, você virou apóstolo? É...é claro que não. Nos últimos 2 anos foram tantas ladeiras abaixo que o rebolado para certas coisas foi adquirido de forma osmótica (inventei mais uma), e quer saber? Não tem coisa melhor. É uma merda não conseguir colocar-se no lugar dos outros e essa venda que grande parte das pessoas possuem demora a cair. É preciso muito suporte (dos amigos, familiares, entre outros) pra pular de um plano para outro. Penso que a religião pode afetar nessa transição, mas por outro lado vejo mais como um olhar íntimo para o seu eu e uma análise de tudo que te cerca. Antes tinha a vã atitude de não ser adepto ao perdão, colocava tudo num pacote e enterrava bem longe da minha vista. Jovem tolo. O problema é que coisas inacabadas tendem a voltar a tona, ressurgindo das cinzas do capeta atravessado, fato. De pouco em pouco em pouco vou desenterrando um aqui e outro ali e a minha prateleira emocional vai organizando-se vagarosamente. Apesar de umas coisas terem melhorado, outras decaíram muito. Não sei se é pelo motivo de tudo estar aquela fuzaca danada que certas emoções já não brotam tão fácil assim. Época boa aquela que uma bitoca só te deixava xonadaum, né, danadeeenho! ''Tá foda'', como diz um amigo que se parecia com o garotinho que fez a propaganda de um danoninho famoso. Em terra de putaria quem tem namorada é rei. Uma hora cansa e chega aquela fase que edredom, conchinha e bolso satisfeito são palavras aliadas. Mas enfim, pior é na guerra.

Bem, é isso, eu acho. Muita sorte a minha querida Centrais Elétricas Matogrossenses S/A aka CEMAT ter me deixado em paz em plena tarde de quinta-feira. Ultimamente a coisa aqui tá panqueroque frõ rél. Praticamente 5 horas pra organizar um post indescente, realmente, é muita falta do que fazer vontade de escrever.

Se é que você leu isso tudo, parabéns! Você acaba de ganhar um nada bem grandão.

Ps.: Ah, sim! De uns meses pra cá venho acompanhando o trabalho de diversos blogs, daí a influência-revolucionária tsc de links divertidos e palavrinhas escrotas escondidas.


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