segunda-feira, 13 de abril de 2009
Quem entrou aqui ficou meio doido.
Prelúdio
Algumas trovas me trovejam como sinapses quebradas
Regidas por vários tons de várias melodias de vários ritmos
A sinergia, por sua vez, vem pingando aos poucos
De uma dupla laje à vacuo
É impossível.
...
Liberdade é algo que, às vezes, mantém preso o divagar dos pensamentos que fogem-me do dia-a-dia. É como querer algo, e no momento que finalmente você possui, não sabe ao certo o que fazer com aquilo.
Todos os dias sou o diretor de um longa que não tem fim. Olho por entre as janelas dos carros e ônibus, vejo o sol tostando o asfalto pela manhã e a bruma das 19:00hrs, abafada, pela noite. Exagero na cachaça ao invés de exagerar no comprometimento e na seleção de minhas palavras. Por um lado até que é satisfatório, pois já acostumei-me com o acaso que me agarra pelo All Star e por aquela leve impressão que tenho a respeito do meu poder de pensamento.
É a pressão que me impressiona.
Nota 1: Caos pode ser sinônimo de oportunidade.
Nota 2: Há fantasmas que um decoder digital não resolve.
Nota 3: Sinceridade é um prato que que se come quente, porém, seja cauteloso para não queimar a boca.
Nota 4: Escrevo melhor antes de dormir.
Media Player: Cathy Davey - Reuben, Fernanda Takai - Trevo de Quatro Folhas, Liz Durret - Wake To Believe, Keren Ann - It's All A Lie, Tool - 10,000 Days (Partes 1 & 2), Malajube - Porté Disparu e (claro) A Perfect Circle - Judith (''He did all for yooou!''. Boa demais.)
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